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Ovo Branco Extra
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Região À Vista À Prazo
Nova Esperança

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Curitiba R$90,00 R$96,00
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Região Milho F.Soja Granel F.Carne
Nova Esperança R$ 00,00 R$ 00,00 ton R$  00,00 ton 
Arapongas R$ 00,00 R$ 00,00 ton R$  00,00 ton 
Oeste PR

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R$ 00,00 ton

R$ 00,00 ton

Milho sc 60 kg - Pgto 15 dias - fo
Farinha Soja Granel – Pgto 30 dias – FOB/LAR
 
 
 
 
 
 
 
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Home » Notícias
25.11.2016 |
Mercado interno da soja registra estabilidade

O mercado brasileiro da soja, nesta quinta-feira (25), registrou um dia de preços estáveis e pouca movimentação. Com a Bolsa de Chicago fechada em decorrência do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos e mais a estabilidade do dólar frente ao real, os negócios voltaram a perder o ritmo, mesmo com preços melhores para a oleaginosa no mercado doméstico. As referências nos principais portos nacionais - principalmente Rio Grande e Paranaguá - hoje, mesmo que em um mercado apenas 'nominal', ainda variam perto de R$ 85,00 a R$ 86,00, com referência na entrega maio e pagamento julho 2017. 

"E o mercado ainda tem fôlego para pagar mais amanhã, cerca de R$ 1,00 acima dos preços de hoje, com Chicago voltando do feriado trazendo boas notícias para encarar o final de semana", explica o consultor Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. Com esses níveis nos portos, ainda segundo o consultor, os preços no interior do Brasil - nas principais regiões produtoras - supera os R$ 70,00 e remunera o produtor neste momento. 

Ontem, com a boa alta do dólar de mais de 1% e mais as cotações atrativas de Chicago - que somam 50 pontos de alta desde a última quinta-feira (17), o ritmo foi melhor e bons negócios foram concluídos em quase todas as regiões produtoras. No Rio Grande do Sul, por exemplo, onde a comercialização está um pouco mais atrasada, os sojicultores aproveitaram o momento e travaram parte de sua produção. 

Para o consultor Ênio Fernandes, da Terra Agronegócios, essa parcimônia dos produtores brasileiros neste momento é uma estratégia acertada, com o foco mantido em aproveitar as novas e ainda melhores oportunidades que podem surgir mais adiante. E, para o sojicultor que quiser se manter competitivo, "terá de buscar informação 24 horas por dia", diz em entrevista ao Notícias Agrícolas.

Na sequência, Fernandes orienta ainda atenção redobrada sobre o câmbio e os impactos que o cenário político doméstico exerceram sobre o andamento da moeda norte-americana frente à brasileira, o qual deverá ser bastante volátil nas próximas semanas. "O principal item do investidor é segurança". 

Para Brandalizze, o dólar acomodado no patamar dos R$ 3,40, por exemplo, já seria suficiente para que o produtor brasileiro faça preços ainda melhores do que os registrados no ano passado. E, segundo especialistas, a tendência atual para o câmbio é de alta frente as incertezas sobre a aprovação de medidas, no Brasil, para a estabilização da economia, por exemplo. 

Comercialização x Clima

Mesmo com um cenário mais favorável para a comercialização que parece começar a se estabelecer para a soja do Brasil, o produtor também limita seu ritmo de vendas diante das incertezas sobre o clima para esta safra, principalmente após as perdas ocasionadas pelo El Niño na temporada 2015/16. Muitos sojicultores sofreram prejuízos severos no ano passado e já tinham travado boa parte de sua safra, o que os impediu de cumprir alguns contratos. 

"É uma postura lógica do produtor, que recua diante da possibilidade de que a produção se perca. Por outro lado, como ele também já esperou bastante tempo, agora, diante de um fato que pode culminar em uma perda e levar a uma elevação dos preços, o produtor observa para ver o que vai acontecer", explica Camilo Motter, economista e analista de mercado da Granoeste Corretora de Cereais. 

Segundo Motter, há avaliações que indicam que haja cerca de 30% a 35% da área brasileira da soja - com estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, partes do Mato Grosso do Sul e São Paulo, sob risco climático nessa safra, área que estaria no foco do La Niña. "Esse é um ano em que o produtor plantou um volume maior de ciclo precoce, tivemos um clima bastante frio nos últimos dias para essa época do ano e isso também dá uma segurada no desenvolvimento. Então, ciclo precoce, clima frio e agora quente e seco, precisamos ver se haverá danos", diz.

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