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22.11.2016 |
Cooperativas compram mais milho no exterior

 As cooperativas agropecuárias brasileiras continuam contribuindo para o expressivo aumento das importações de milho do país neste ano. Em outubro, o volume cresceu 50,8% em relação ao mesmo mês de 2015, para 43 mil toneladas, e o valor dessas compras mais que dobrou na comparação, para US$ 6,5 milhões, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic). O montante representa cerca de um quarto do valor total das importações das cooperativas do país no mês, quando também se destacaram produtos como cevada usada na fabricação de cerveja, feijão, trigo e insumos para produção de adubos.

Nos dez primeiros meses deste ano, assim, as importações de milho por parte das cooperativas, lideradas pela catarinense Aurora - grande produtora e exportadora de carnes suína e de frango -, atingiram US$ 35,3 milhões, quatro vezes mais que em igual período do ano passado. No total, as importações brasileiras de milho alcançaram 495 mil toneladas em outubro, ou US$ 84,6 milhões. Nos dez primeiros meses de 2016, o valor das compras de cereais, farinhas e preparações (grupo encabeçado pelo milho) do país no exterior subiu 63,8% em relação a igual intervalo do ano passado, e alcançou US$ 331 milhões.

Esse cenário reflete o quadro de preços elevados do cereal no mercado doméstico durante praticamente todo o ano, apesar dos recuos recentes. Como reflexo dessa conjuntura, cooperativas do Sul do país passaram a recorrer ao Paraguai e à Argentina para comprar mais barato o insumo e compensar os efeitos da quebra de safra nas lavouras de milho na temporada 2015/16.

Com o aumento das compras de milho, as importações das cooperativas somaram, ao todo, US$ 25,3 milhões em outubro, alta de 10% frente ao mesmo mês de 2015. As exportações, por sua vez, totalizaram US$ 367 milhões, uma queda de 1,4% na mesma comparação. Com isso, o superávit da balança comercial do grupo registrou queda de 2,1% para US$ 341,7 milhões.

Não por acaso, o principal país originário das importações feitas pelas cooperativas agrícolas brasileiras em outubro foi o Paraguai (US$ 7,5 milhões no total), mais que o dobro do verificado em outubro de 2015. Em seguida aparece a Argentina, com US$ 5,1 milhões. Os Estados Unidos deve aparecer nas estatísticas apenas a partir deste mês de novembro, já que o governo autorizou recentemente a importação de algumas variedades de milho transgênico daquele país e ainda prorrogou até dezembro a tarifa zero para a entrada de milho de outros países.

"Estamos pagando pelo milho no mínimo R$ 5 acima do preço de mercado na maioria das praças, por isso resolvemos comprar do Paraguai e da Argentina, a um preço até R$ 2 mais baixo", disse ao Valor Mário Lanznaster, presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos. A empresa vem importando cerca de 30 mil toneladas de milho por mês, 40% de todo o seu consumo mensal.

Além da catarinense Aurora, as cooperativas que mais importaram em outubro foram as paranaenses Agrária, Lar e Coopavel e a paulista Cooperfertil.

No acumulado do ano até outubro, as importações das cooperativas brasileiras tiveram incremento de 52,2% na comparação com os dez primeiros meses de 2015, para US$ 369,1 milhões. As exportações caíram 2,6%, para US$ 4,4 bilhões, e o superávit recuou 5,7% para US$ 4 bilhões.

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