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09.09.2016 |
Soja tem nova sessão de estabilidade nesta manhã de 6ª na CBOT

Sexta-feira de estabilidade para os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago. Frente ao feriado e à espera do novo reporte mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na próxima segunda-feira, 12 de setembro, os traders buscam encontrar um bom posicionamento e acabam atuando com um pouco mais de cautela.

Assim, por volta das 7h40 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam entre 1,75 e 2 pontos nos principais vencimentos, à exceção do setembro/16, que não apresentava oscilações e tinha como última referência US$ 9,92 por bushel. Já o novembro/16, o mais negociado do momento e referência para a nova safra americana, valia US$ 9,78. 

As expectativas começam a indicar que a produção dos EUA possa superar as 112 milhões de toneladas nesta temporada, contra o último número apresentado em agosto de 110 milhões. "E isso dificulta avanços em Chicago, que até vieram e levaram os preços a tentar os US$ 10,00 para o spot (setembro) nesta quinta-feira, mas não conseguiram, já que vieram as liquidações técnicas em busca de lucro", epxlica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. 

Dessa forma, no curto prazo, o mercado internacional segue atento aos números que chegam no início da próxima semana para se movimentar e, até que cheguem, as oscilações, ainda segundo analistas e consultores, deverão permanecer limitadas. 

Paralelamente, as informações de demanda, do dólar e também das condições para o início da nova safra da América do Sul, especialmente a do Brasil, também continuarão presentes e ganhando cada vez mais espaço no radar dos traders internacionais. 

Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira

Com Chicago estável, soja vem registrando preços limitados e poucos negócios no Brasil


Os preços da soja praticados na Bolsa de Chicago, nesta quinta-feira (8), exibiram estabilidade e assim terminaram o dia, bem como o dólar frente ao real, que testou os dois lados da tabela ao longo dos negócios, porém, voltou a subir e fechar acima dos R$ 3,20. Com essa pouca força, o mercado nacional registrou mais um dia de poucos negócios e os produtores brasileiros evitando novas vendas. 

Com cinco sessões consecutivas de alta na CBOT, a formação dos preços no Brasil até busca espaço para uma recuperação, encontrando força, inclusive, nos prêmio ainda muito fortes que são registrados, principalmente, nos portos do país. No entanto, esse movimento ainda é limitado pela moeda norte-americana, que conta agora com uma pressão extra da possibilidade mais distante de uma alta da taxa de juros nos EUA, a qual vinha sendo esperada ainda para este mês. No início da semana, dados da economia americana vieram fracos e levaram à especulações de que o Federal Reserve (o banco central norte-americano) não faça esse reajuste tão cedo, conforme acreditam especialistas. 

No cenário doméstico, o foco não se desvia da política neste momento, especialmente do futuro da proposta da reforma da previdência proposta pela equipe do presidente Michel Temer. A matéria deverá começar a ser discutida no Congresso Nacional, de acordo com informações da grande mídia, somente a partir de outubro. 

Nesse quadro e focado em preparar-se para o plantio da nova safra, o sojicultor brasileiro segue retendo o que ainda há de oferta da temporada 2015/16 para voltar ao mercado e realizar vendas novas, talvez em um período de pico da entressafra, o qual ainda não se apresentou, segundo explica Camilo Motter. De acordo com o economista e analista da Granoeste Corretora de Cereais, cada produtor terá, agora, de acompanhar as características regionais de cada mercado e aproveitar as oportunidades. 

A maior parte das principais praças de comercialização finalizou o dia com estabilidade, com exceção de Ponta Grossa, no Paraná, com baixa de 2,56% para R$ 76,00 por saca, ou Avaré/SP, com R$ 64,38, perdendo 5,86%. De outro lado, algumas outras poucas subiram 0,76%, como Londrina e Ubiratã, ambas no Paraná, fechando com R$ 66,50 por saca. 

"O período de entressafra que se esperava para ser longo foi, sem dúvida, mais curto, mas ainda não chegou em seu pico. Esperávamos que, por conta do ritmo de exportações muito forte, teríamos mais cedo um enxugamento da oferta interna e, portanto, preços acima da paridade, mas isso ainda não se confirmou em algumas regiões", diz. "E por conta desses fatores é que o preço interno não deslancha (...) E ainda há de se colocar a questão da qualidade de grãos e uma demanda menor pela indústria de aves e suínos", completa o analista. 

No terminal de Paranaguá, o dia fechou estável no disponível com R$ 81,00 por saca, e baixa de 0,64% para R$ 77,50 no mercado futuro. Já em Rio Grande, alta de 0,64% e de 2,50, respectivamente, para R$ 78,50 e R$ 77,90 por saca. 

Essa falta de ritmo nos negócios vem sendo registrado também na comercialização da safra nova, que se mostra, ainda de acordo com Motter, a mais lenta do período dos últimos cinco a oito anos. "Temos apenas perto da metade do que foi comercializado neste mesmo período do ano", informa o executivo. "Então, da safra nova, o produtor ainda vai segurar um pouco mais", conclui. 

Afinal, a atenção se volta para o início dos trabalhos de campo e, principalmente, às condições de clima para a implantação da safra 2016/17. "Em algumas regiões do Sul do Brasil, já temos algumas áreas que poderão começar a plantar após o fim do vazio, diante de boas condições de umidade no solo e de clima, então, trabalhamos com a perspectiva de um produto novo já no início do ano", acredita Motter. 

Enquanto isso, as especulações sobre a nova safra de soja do Brasil também alimentam especulações e uma pesquisa feita pela agência de notícias Reuters com 12 consultorias e entidades aponta para uma produção - sem o efeito do La Niña - de 103 milhões de toneladas. O que poderia limitar o avanço da expansão, neste ano, seria apenas a questão do crédito mais escasso e caro para o custeio da temporada. 

Bolsa de Chicago

Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja terminaram o dia em campo positivo, porém, com altas de menos de 2 pontos entre os principais vencimentos. O novembro/16, que é o vencimento mais negociado neste momento, foi a US$ 9,76 por bushel, subindo 1,25 ponto. 

Os fundamentos ainda não apresentam mudanças ou novidades fortes que pudessem movimentar os negócios de forma mais expressiva. A espera agora é pelo novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na segunda-feira, 12 de setembro. 

Embora os traders aguardem um elevado potencial da nova safra americana, ainda apostam na força da demanda e na possibilidade, segundo explica o analista de mercado do internacional Farm Futures, Bob Burgdorfer, de um corte nos estoques do país. Ontem, o departamento informou novas vendas de soja em grãos de mais de 400 mil toneladas. 

Dessa forma, até que cheguem os dados atualizados, a movimentação do dólar é acompanhada de perto - já que vem, nos últimos dias, recuando de forma expressiva e dando suporte aos preços não só da oleaginosa, mas de todas as principais commodities.

Ao mesmo tempo, se acompanha ainda a conclusão da safra americana e as condições de clima que contará para isso. Ainda de acordo com analistas internacionais, o excesso de chuvas em algumas regiões, neste momento, poderiam preocupar os agricultores norte-americanos diante da necessidade de avanço da colheita no país. Mapas climáticos para os próximos sete dias indicam, no período, chuvas de até 152 mm no leste do Kansas e no Missouri, e alguns volumes mais modestos para Iowa e Illinois.

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