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09.09.2016 |
Milho: mercado consolida 5º dia consecutivo de valorização em Chicago

Pelo 5º dia consecutivo, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam o dia em campo positivo. Nesta quinta-feira (8), as principais posições da commodity ampliaram os ganhos ao longo do pregão e finalizaram a sessão com altas entre 5,25 e 6,00 pontos, uma valorização de mais de 1,5%. O vencimento setembro/16 era cotado a US$ 3,27 por bushel, enquanto o dezembro/16 encerrou a US$ 3,38 por bushel. O março/17 era negociado a US$ 3,48 por bushel.

De acordo com informações reportadas pelo site internacional Farm Futures, as cotações do cereal foram impulsionadas pela perspectiva de que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) possa cortar a sua estimativa para a safra americana. Na próxima segunda-feira (12), o órgão traz o novo boletim de oferta e demanda mundial. Em agosto, a produção foi projetada em 384,83 milhões de toneladas na temporada 2016/17.

Conforme levantamento da Farm Futures, os produtores americanos poderão colher ao redor de 377,44 milhões de toneladas do grão neste ciclo. Já uma pesquisa realizada pela agência Reuters indica uma produção próxima de 381,71 milhões de toneladas. Em relação aos estoques, finais a perspectiva é que fiquem perto de 57,41 milhões de toneladas, contra a pesquisa, de 59,16 milhões de toneladas e o estimado pelo USDA no mês anterior, de 61,19 milhões de toneladas.

Além disso, os participantes do mercado ainda acompanham as informações sobre o início da colheita do grão e os rendimentos que estão sendo reportados dos campos. Em Illinois, por exemplo, cerca de 1% da área plantada nesta safra já foi colhida. Ainda conforme dados do departamento americano, em torno de 18% das lavouras já estão maduras e 74% das plantações apresentam boas ou excelentes condições.

Outro fator ainda observado pelo mercado é a questão climática. "Tempestades severas são esperadas nas regiões de Kansas, Illinois, Iowa e Missouri nessa sexta-feira. As preocupações são ao redor de qual o potencial do clima em prejudicar o milho maduro e as plantações de soja", disse Bob Burgdorfer, analista e editor do portal Farm Futures.

No intervalo de 13 a 17 de setembro, o NOAA - Serviço Oficial de Meteorologia do país -, indica chuvas acima da normalidade em grande parte do cinturão produtor no país. Enquanto isso, as temperaturas deverão ficar abaixo da normalidade.

Paralelamente, as agências internacionais ainda reforçam que, os investidores ainda aguardam as informações do boletim de vendas para exportação que será divulgado nesta sexta-feira (9) devido ao feriado do Dia do Trabalho nos EUA, comemorado na última segunda-feira (5). Na semana anterior, as vendas somaram 861,6 mil toneladas de milho, sendo 214,1 mil toneladas do ano comercial 2015/16 e mais 647,5 mil do atual.

Produção de etanol nos EUA

Segundo dados da AIE (Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos), a produção caiu de 1,023 milhão de barris por dia para 998 mil barris na semana encerrada no dia 2 de setembro. Os estoques de etanol recuaram de 20,9 para 20,7 barris diários no mesmo período.

Mercado brasileiro

A quinta-feira (8) foi de ligeira movimentação aos preços do milho no mercado interno brasileiro após o feriado do Dia da Independência, comemorado nesta quarta-feira no Brasil. Na BM&F Bovespa, as principais posições do cereal registraram leves quedas entre 0,05% e 0,45%. O contrato setembro, referência para a safrinha brasileira, fechou o dia estável em R$ 41,90 a saca. Já o março/17 era cotado a R$ 41,26 a saca.

No mercado doméstico, apenas a praça de Jataí (GO) registrou queda de 2,70%, com a saca a R$ 36,00. No Porto de Paranaguá, a saca encerrou o dia estável a R$ 35,00. Nas demais praças pesquisadas pela equipe do Notícias Agrícolas as cotações permaneceram estáveis.

Além da influência de Chicago, o dólar também contribui para direcionar as cotações. Hoje, a moeda norte-americana fechou o pregão a R$ 3,2104 na venda, com alta de 0,07%. Segundo dados da agência Reuters, o dia foi de volatilidade ao câmbio que acabou impulsionado pela perspectiva de adiamento do processo de aumento na taxa de juros nos EUA e pela compra de moeda por importadores atraídos pelos preços mais atrativos.

Por outro lado, a decisão da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) em aprovar o uso no Brasil de apenas uma variedade transgênica da Monsanto. Outras variedades ainda deverão ser analisadas. O leilão de venda dos estoques públicos divulgado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) também têm a atenção dos investidores.

A entidade oferta mais 50 mil toneladas do cereal na próxima quinta-feira (15). Na última operação, a Conab ofertou 50 mil toneladas, porém, somente 23,80 mil toneladas foram arrematadas, o equivalente a 47,62%.

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