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19.08.2016 |
Soja:preços esboçam reação e mantêm o nível de US$ 10/bu na CBOT

Mais uma vez, as informações vindas do lado da demanda deram fôlego aos preços da soja praticados na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira (18). Após operar grande parte do dia em campo negativo, com perdas de mais de dois dígitos, as cotações fecharam a sessão próximas da estabilidade e mantiveram o patamar dos US$ 10 por bushel. O novembro/16 era cotado a US$ 10,14 por bushel e o março/17 a US$ 10,07 por bushel.

De acordo com o consultor de mercado da Novo Rumo Corretora, Mário Mariano, no acumulado da semana, a China já adquiriu mais de 500 mil toneladas de soja dos Estados Unidos. "Os chineses ainda buscam mercadoria e há especulações de que nos próximos três meses deverão ser embarcadas ao país mais de 15,5 milhões de toneladas da oleaginosa", afirma.

Dessa projeção, em torno de 2,5 milhões de toneladas de soja dos EUA, da safra atual 2015/16 e mais de 10 milhões de toneladas da safra nova 2016/17, que ainda será colhida, conforme reforça o analista. O Brasil e a Argentina também deverão contribuir com essa aquisição com 600 mil toneladas e 1,5 milhão de toneladas da safra atual, respectivamente.

"É isso que dá força ao mercado, foi o que trouxe especulação de recompra de posições na Bolsa de Chicago. Além da demanda chinesa, também há outras preocupações, como o óleo de palma, que subiu mais de 5% recentemente devido à oferta apertada. Com isso, há uma reposição com o óleo de soja, o que implica em uma recuperação nos preços na CBOT", explica o consultor de mercado.

Ainda do lado da demanda, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou nesta quinta-feira novo boletim de vendas para exportação. Na semana encerrada em 11 de agosto, os EUA venderam 1.775,8 milhão de toneladas, enquanto a aposta dos traders variava de 1,6 milhão a 2,1 milhões de toneladas. Da safra 2015/16 foram 177,9 mil, 26% a menos do que na semana anterior, e coma maior parte destinada à China.

As vendas do presente ano comercial já superam em 4% ao do ano passado, nesse mesmo período. Já as vendas da temporada 2016/17 foram de 1.597,9 milhão de toneladas e a maior parte adquirida por destinos não revelados.

Paralelamente, o consultor de mercado ainda reforça que o clima no Meio-Oeste dos EUA continua sendo observado pelos investidores. Os mapas meteorológicos voltaram a indicar chuvas mais fortes em Dakota do Sul e Minnesota nesta quinta-feira e para sexta-feira (19) nos estados de Kansas, Nebraska e Iowa, conforme dados reportados pelo site internacional Farm Futures. "As chuvas poderão atrasar os trabalhos de colheita, especialmente no caso do milho. E também é preciso acompanhar os rendimentos das lavouras apontados pelo USDA", completa.

Mercado brasileiro

No Brasil, as cotações da soja registraram ligeiras movimentações nesta quinta-feira. Em Avaré (SP), o valor subiu 8,29% e fechou o dia a R$ 79,13 a saca. Na localidade de Assis (SP), o ganho foi de 2,53%, com a saca também a R$ 79,13. Em Ponta Grossa (PR), o valor subiu 2,50% e finalizou o dia a R$ 82,00 a saca.

No Oeste da Bahia, o dia também foi de leve alta, de 2,03%, com a saca da oleaginosa a R$ 67,00. Na região de Jataí (GO), o preço fechou o dia a R$ 65,80 a saca, com valorização de 0,30%.

Em contrapartida, no Mato Grosso, os preços cederam 2,67% nas praças de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis e encerraram o dia a R$ 73,00 a saca. Em Sorriso (MT), o recuo foi de 1,33%, com a saca a R$ 74,00.

Nos Portos do país o dia também foi de leve alta. Em Paranaguá, o valor disponível subiu para 85,00, com ganho de 1,19%. Já o preço futuro ficou em R$ 81,00 a saca, com alta de 1,25%. No terminal de Rio Grande, o disponível registrou valorização de 0,86%, com a saca a R$ 82,00, já o preço futuro ficou em 80,80 a saca e alta de 1,64%.

Dólar

A moeda norte-americana fechou o dia a R$ 3,2333 na venda, com alta de 0,68%. Segundo a agência Reuters, a movimentação positiva é decorrente das incertezas sobre o ajuste fiscal no Brasil e a estratégia do Banco Central dos EUA ofuscando perspectivas de que os juros não deverão subir tão cedo no país.

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