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20.05.2016 |
Milho: mercado testa ligeiras altas na manhã desta 6ª feira em Chicago

Os preços futuros do milho voltaram a trabalhar do lado positivo na manhã desta sexta-feira (20) na Bolsa de Chicago (CBOT). Perto das 8h01 (horário de Brasília), os principais vencimentos do cereal exibiam leves ganhos entre 1,00 e 2,00 pontos. O contrato julho/16 era cotado a US$ 3,91 por bushel e o setembro/16 era negociado a US$ 3,93 por bushel.

O mercado registra ligeiras valorizações após encerrar o dia anterior em campo negativo. Ainda ontem, as cotações da commodity foram pressionadas pela alta do dólar frente a uma cesta de moeda, o que acaba tirando a competitividade do cereal norte-americano. Com isso, o mercado caiu mais de 2% e os preços perderam entre 8,25 e 9,75 pontos.

Paralelamente, os investidores ainda acompanham a demanda aquecida pelo produto norte-americano. Nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou que até a semana encerrada no dia 12 de maio, as vendas do cereal somaram 2.013,8 milhões de toneladas. Do mesmo modo, o clima e o avanço do plantio no país continuam no radar dos participantes do mercado, assim como, a quebra na safrinha de milho no Brasil.

Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira

Milho: Na BM&F, cotações sobem pelo 2º consecutivo e set/16 se aproxima do patamar de R$ 45,00/sc


Os futuros do milho negociados na BM&F Bovespa encerraram o pregão desta quinta-feira (19) em alta. As principais posições da commodity consolidaram a movimentação positiva ao longo dia e exibiram ganhos entre 1,13% e 2,02% no final da sessão. O contrato julho/16 era cotado a R$ 48,85 a saca, enquanto o setembro/16, referência para a safrinha brasileira, era negociado a R$ 44,60 a saca, com alta de 1,48%. O março/17 fechou o dia a R$ 45,40 a saca. As cotações subiram pelo 2º dia consecutivo.

De acordo com o pesquisador do Cepea, Lucílio Alves, as incertezas em relação à produção da segunda safra dá suporte aos preços futuros, que acaba refletindo também nas cotações praticadas no mercado físico. "Estamos vendo as cotações do milho subirem de forma expressiva tanto no mercado físico como mercado futuro. Temos um mercado com poucos negócios efetivos e a prevalecendo as ofertas de vendas. Em relação à safra, tivemos chuvas recentes mais ao sul do país, o que amenizou a situação das áreas, mas no cerrado a situação é bem complicada, várias lavouras com desenvolvimento ruim e em algumas regiões talvez nem tenha colheita", pondera.

Após um mês de abril praticamente sem chuvas e com altas temperaturas, há muitos relatos sobre as perdas na produção brasileira, nas principais regiões produtoras. Recentemente, as consultorias privadas e analistas projetaram as perdas acima das 10 milhões de toneladas nesta temporada. Em seu último boletim, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) revisou para baixo a estimativa para a segunda safra de 57,13 milhões para 52,90 milhões de toneladas.

"Se olharmos a equação de oferta e demanda, temos um mercado consumindo 58 milhões de toneladas no mercado interno e há expectativas de exportações ao redor dos 28 milhões de toneladas para essa temporada, levando em consideração os números oficiais. Com isso, teríamos uma demanda para 86 milhões de toneladas e se, colhermos na totalidade, 80 milhões de toneladas nesta safra, somado aos estoques de passagem de 10,5 milhões de toneladas e importações próximas de 1,5 milhão de toneladas, teríamos estoques em janeiro de 2017 em torno de 5,2 milhões de toneladas, o menor em 4 safras. Essa é a grande preocupação", explica o pesquisador.

Já no Porto de Paranaguá, a saca do milho para entrega em setembro/16 caiu 1,39% nesta quinta-feira e fechou a R$ 35,50 a saca. Nas praças de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, ambas em Mato Grosso, os preços recuaram 8,57%, com a saca negociada a R$ 32,00. No Oeste da Bahia, o dia também foi de ligeira queda aos preços, ao redor de 0,99%, com a saca a R$ 50,00. Em contrapartida, em Avaré e Assis, em São Paulo, o dia foi de valorização aos preços do milho, que subiram entre 9,10% e 5,43%, com valores de R$ 46,89 e R$ 47,38 a saca, respectivamente. Nas demais praças pesquisadas pelo Notícias Agrícolas o dia foi de estabilidade.

Além dos fundamentos, o mercado também é influenciado por outras variáveis, como o dólar. Por sua vez, a moeda norte-americana encerrou o dia a R$ 3,5702 na venda, com leve alta de 0,20%. Ao longo do dia, o câmbio subiu mais de 1,5% e chegou a R$ 3,6195 na máxima do pregão. O movimento é decorrente da diminuição das quedas registradas nos preços do petróleo, o que amenizou parte do mau humor nos mercados globais, segundo informações reportadas pela agência Reuters.

Bolsa de Chicago

As cotações do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a sessão desta quinta-feira (19) em campo negativo. As principais posições do cereal exibiram perdas entre 8,25 e 9,75 pontos e se distanciaram do patamar dos US$ 4,00 por bushel. O contrato julho/16 era cotado a US$ 3,90 por bushel e o setembro/16 a R$ 3,92 por bushel. Já o dezembro/16 era negociado a US$ 3,97 por bushel. Todos os vencimentos perderam mais de 2% no pregão de hoje.

Segundo dados do site Farm Futures, a alta do dólar no cenário internacional acabou pesando sobre os futuros das commodities, especialmente os do milho. "As cotações recuaram à medida que os ganhos do dólar podem prejudicar a competitividade nos mercados de exportação. O dólar subiu nesta quinta-feira para o maior nível desde março como ata da reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, indicou uma possibilidade de aumento na taxa de juros no país, o que poderia acontecer já no mês de junho", disse Bob Burgdorfer, editor e analista do portal.

Ainda nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou novo boletim de vendas para exportação. No caso do cereal, as vendas ficaram em 2.013,8 milhões de toneladas na semana encerrada no dia 12 de maio. Do total, cerca de 1.473,1 milhão de toneladas é referente à temporada 2015/16 e o restante, de 540,7 mil toneladas, da safra 2016/17. Na semana passada, as vendas somaram 1.255,7 milhão de toneladas.

Os números confirmam a demanda aquecida pelo produto norte-americano. Em recente entrevista ao Notícias Agrícolas, o analista de mercado da Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica, Carlos Cogo, ressaltou que a demanda pelo norte-americano permanece muito aquecida, o que tem contribuído para a firmeza nas cotações. Do mesmo modo, a quebra na 2ª safra no Brasil também continua sendo acompanhada pelos participantes do mercado.

Paralelamente, a evolução do plantio do grão norte-americano e o comportamento climático também seguem no radar dos investidores. Até o momento, os números oficiais apontam para uma área cultivada ao redor de 75%. As informações serão atualizadas no início da próxima semana.

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