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01.02.2016 |
Milho: em Chicago, mercado recupera perdas e fecha com altas significativas na 6ª feira

As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) encerram o dia com altas significativas na sexta-feira (29). Na sessão anterior, o mercado registrou perdas nos principais vencimentos, pressionadas pelas cotações da soja – que também fecharam no vermelho, após o cancelamento de compras pela China.

No pregão de sexta-feira, os futuros do milho conseguiram recuperar a perdas da sessão anterior. Para o analista de mercado, Ênio Fernandes, o bolsa segue trabalhando de forma lateralizada e em busca de novidades.

Já o analista da Consultoria Agroeconômica, Carlos Cogo, aponta que a recuperação de preços para os grãos em Chicago tem ligação com as preocupações climáticas na Argentina, com seca em diversas regiões, e no Brasil.

Além disso, as preocupações sobre o planejamento da safra de grãos norte-americana continuam. Os agricultores ainda não definiram a próxima temporada, mas há muitas especulações sobre a área que será destinada ao plantio do cereal. Apesar disto, Carlos Cogo aponta que as informações da safra americana só devem impactar no mercado em março.

Com isso, o vencimento março/16 encerrou a semana cotado a US$ 3,71 por bushel, com ganhos de 6 pontos. O contrato maio/16 subiu 5,50 pontos, com negócios a US$ 3,76 por bushel. Já setembro/16 subiu 5,25 pontos e fechou a US$

Na semana, o cenário foi de leves altas em Chicago, de acordo com o balanço semanal realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Lopes. O contrato março/16 encerra com ganhos de 0,47%, maio/16 com altas de 0,53% e julho/16 a 0,46%.

Vendas semanais

Na tarde de hoje, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou o novo boletim de vendas semanais para exportação, que havia sido adiado para hoje. Os números para o milho ficaram abaixo aos da semana passada – quando superaram 1 milhão de toneladas -, porém dentro das expectativas de mercado.

Na semana que terminou em 21 de janeiro, os EUA venderam 817 mil toneladas de milho da safra 2015/16, volume 29% menor do que o registrado na semana anterior e 17% superior à média das últimas quatro semanas. O México segue como principal comprador do cereal norte-americano, adquirindo 304,9 mil toneladas.

Mercado interno

Os futuros do milho negociados na BM&F Bovespa encerram o dia com leves baixas nos principais contratos. O vencimento março/16 fechou com perdas de 0,75% e cotado a R$ 39,80 pela saca. Maio/16 caiu 0,83% e encerrou negociado a R$ 38,02 pela saca, enquanto setembro/16 fechou valendo R$ 36,68 por saca.

Já o dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,02, com recuo de 1,37%. De acordo com a agência de notícias Reuters, houve uma recuperação do real frente a moeda norte-americana devido a um cenário global mais favorável, além da informação do FED (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) de manter as taxas de juros.

Nas principais praças de comercialização, o cenário foi positivo na semana. O levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Lopes, aponta que a maior alta registrada foi em Tangará da Serra (MT), após a acréscimo de 5,66% e cotação de R$ 28 pela saca.

Em Não-Me-Toque (RS), a alta foi de 4,84% na semana e fechou com a saca cotada a R$ 32,50. Por outro lado, no Porto de Paranaguá, a semana encerra com baixa de 3,49% e negociações a R$ 41,50 pela saca.

No cenário doméstico, as colheitas começaram a chegar no mercado, embora em ritmo lento. O cenário ainda é de escassez, mas algumas baixas pontuais foram observadas em algumas praças.

Exportações no Brasil

Já as exportações de milho do Brasil renderam US$ 573,7 milhões em janeiro – num total de 15 dias úteis -, com média diária de US$ 38,2 milhões, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), . Em volume, as exportações chegaram a 3,469 milhões de t, com média diária de 231,3 mil toneladas.

Em comparação com o mês anterior, houve uma baixa de 18,8% no valor médio exportado. Na relação entre janeiro de 2016 e o mesmo mês de 2015, houve alta de 35,3% no valor total exportado, avanço de 52% na quantidade total e desvalorização de 11% no preço médio.

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