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Home » Notícias
14.07.2014 |
Consultores apresentam vantagens da refrigeração dos ovos no PDV

Entramos em contato com grandes profissionais da cadeia produtiva de ovos para compor a reportagem de capa da edição de julho/agosto da www.revistadoovo.com.br.

Dentre os tópicos abordados, discutimos como podemos melhorar os canais de distribuição dos ovos. A refrigeração foi um dos pontos destacados. Um dos entrevistados, Sergio Luis Moretto, da Socium Consultoria e Serviços, conta que em muitos países que não possuem temperaturas médias tão elevadas quanto no Brasil a prática do transporte de ovos sob refrigeração é uma regra de mercado já há muito tempo.


Sérgio Moretto: Temperatura e tempo
de armazenamento são fatores essenciais
para a conservação do produto e na manutenção
das características organolépticas


“Infelizmente no Brasil já se gasta muito com o frete, mas a refrigeração na cadeia de distribuição de ovos deveria ser reavaliada pelos próprios produtores. Sabe-se que, após a postura, os ovos perdem a qualidade de maneira contínua, um fenômeno inevitável, e agravado por diversos fatores. Temperatura e tempo de armazenamento são fatores essenciais para a conservação do produto e na manutenção das características organolépticas”, conta o profissional.

Sérgio ainda relembra: 92% dos ovos são comercializados “in natura” no mercado interno, sem qualquer refrigeração, podendo deteriorar-se em um período de 15 dias (ou até menos) após a data de postura, dependendo das condições de armazenamento e manuseio. “A preocupação em oferecer ao consumidor um produto com o máximo de suas características de qualidade preservadas deve partir do produtor. Principalmente se quisermos incentivar esse consumidor a consumir mais”.

Para minimizar os problemas de qualidade de ovos, Sérgio afirma que duas coisas são importantes: coleta de ovos freqüente, principalmente nos meses quentes, e armazenamento rápido em ambiente com temperatura controlada e fresca. “A utilização da refrigeração no armazenamento e na distribuição de ovos sem dúvida alguma resultaria em um grande ganho para toda a cadeia”.

Já a médica veterinária Dione Francisco, consultora da Agroqualitá, explicou que a refrigeração é um método muito utilizado em vários alimentos e não há como negar que esta técnica ajuda na extensão da vida de prateleira dos produtos, já que o frio é uma barreira para a multiplicação de vários microrganismos, entre eles a Salmonella ssp.


Dione:A refrigeração é uma ferramenta
a mais que temos para este controle, mas
sozinha não terá o efeito desejado


“Como vivemos em um país onde as temperaturas normalmente são altas, não só o transporte e postos de venda podem permitir a multiplicação de microrganismos patogênicos, como também as temperaturas durante a estocagem podem propiciar esta multiplicação. É claro que para adotarmos a refrigeração de ovos no Brasil é preciso que muitos investimentos sejam realizados, tanto na parte de produção quanto nos canais de distribuição, que também não estão preparados para vender ovos sob refrigeração. Quando se pensa em refrigeração normalmente estamos pensando no controle das salmonelas, e a refrigeração sozinha não irá resolver este problema; deve haver investimento desde a produção. A refrigeração é uma ferramenta a mais que temos para este controle, mas sozinha não terá o efeito desejado”, conta a profissional.

Dione ainda acredita que, com relação a ser um diferencial, o consumidor precisa entender o ganho que ele terá em termos de inocuidade alimentar e assim irá valorizar mais este produto. “Mas também é preciso que o consumidor seja educado sobre como manipular e preparar este alimento, para que não haja contaminação cruzada”, atesta.

Acesse o leitor digital da Revista do Ovo (é gratuito): www.revistadoovo.com.br

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