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06.03.2014 |
Produção brasileira de alimentos para animais pode atingir 67 milhões de toneladas em 2014

O ano de 2014 poderá tornar-se motivo de comemoração para a indústria de alimentação animal no país. De acordo com Ariovaldo Zani, vice-presidente executivo do Sindirações - Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – a produção brasileira prevista pode se aproximar da marca de 67 milhões de toneladas, sendo 64,4 milhões tons de rações e 2,2 milhões tons de sal mineral.
“A expectativa é voltar a crescer em 2014, em resposta ao impulso das previsões otimistas de demanda por carnes, ovos, leite e organismos aquáticos, e impor um avanço de 3% à marca de 64,6 milhões de toneladas de rações e suplementos produzidos em 2013”, explica Zani.

Dados do setor

Embora o custo da alimentação tenha diminuído, a demanda da avicultura de corte recuou 1,5% e consumiu 30,3 milhões de toneladas em 2013. Para 2014, a demanda por rações é estimada em 31,3 milhões de toneladas, ou seja, um incremento da ordem de 3,4%. Já a produção de ração de postura cresceu 5,1% e somou 5,5 milhões de toneladas em 2013, e neste ano deve crescer quase 4% e alcançar 5,7 milhões de toneladas.
Apesar de a alimentação industrializada representar, em média, 25% do custo de operação do confinamento e pesado menos no orçamento, a demanda por rações para gado de corte alcançou 2,52 milhões de toneladas em 2013, ou seja, um retrocesso de 1,9%. A previsão é produzir 2,59 milhões de toneladas de rações em 2014 - um crescimento de aproximadamente 3%. Para o gado leiteiro, o setor produziu em 2013 cerca de 5 milhões de toneladas - um avanço de 4,1% na demanda. Já neste ano, a previsão de crescimento é de 3%, chegando a 5,5 milhões de toneladas de rações.
O setor de rações para suínos recuou 1,5% e somou 14,9 milhões de toneladas. “Diante da contínua e ininterrupta consolidação dos independentes e a hipótese da oferta de carne suína continuar extremamente ajustada à demanda, é possível estimar que a quantidade de rações produzidas em 2014 deverá se manter praticamente estável, ou seja, 14,9 milhões de toneladas”, prevê.
Já as rações para peixes e camarões cresceram quase 14%, atingindo 740 mil toneladas. O estímulo lançado pelo Plano Safra de incentivo à produção aquícola e a tendência de harmonização nos requisitos para concessão de licenças ambientais manteve o dinamismo apurado nas respectivas cadeias produtivas e permitiu a produção de 661 mil toneladas de rações para peixes e 79 mil toneladas de rações para camarões. A previsão é produzir mais de 840 mil toneladas de rações para peixes e camarões em 2014.
A produção de alimentos para cães e gatos cresceu 5,3%, alcançando aproximadamente 2,4 milhões de toneladas em 2013, impulsionada pela classe média emergente que já representa mais da metade da população brasileira. “Os animais de companhia são considerados membros das famílias desses proprietários que se estabeleceram no mercado de trabalho formal, tiveram sua renda aumentada e encontraram mais crédito ao seu alcance. Esse poder de consumo aumentado tem permitido exercitar a posse responsável através do oferecimento de alimentação industrializada, visita ao veterinário e desfrute dos serviços especializados em estética e acessórios”, explica Zani. A preocupação crescente com a saúde/bem estar dos pets deve manter alavancado o interesse pelo alimento industrializado e a demanda pode alcançar quase 2,5 milhões de toneladas, um avanço de mais 5% em 2014.

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